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31 de março de 2013

A FORÇA DE MARCONI PERILLO NA REGIÃO DO ENTORNO DF




Superado os desafios de reorganizar a máquina pública e a falta de recursos, o governador Marconi Perillo (PSDB) voltou a sorrir. O mau humor que orbitava a gestão tucana tornou-se história do passado. Agora, só se fala em correr contra o tempo para pôr em prática quase uma centena de grandes projetos estruturantes, principalmente na área de infraestrutura. Entre estas metas, projetos de alcance social que vão desde o aumento na construção de casas populares, saneamento básico, saúde, segurança, renda cidadã e bolsa universitária, só para ater aos mais divulgados, compõem as metas de Marconi.

No Entorno, agora rebatizado de Região Metropolitana do Distrito Federal (RemDF), onde o governo de Goiás tem empreendido um grande esforço para suprir as demandas da população, os investimentos, em parceria com o governo federal, começam a chegar aos municípios. Com estes investimentos e uma base aliada considerável, aliados de Marconi acreditam que podem deter o avanço petista. Desses aliados, o prefeito de Cristalina, Luiz Attié (PSD), juntamente com o senador Gim Argello (PTB-DF), lidera o pelotão de frente que advoga a reeleição de Mar­coni Perillo. “Acredito muito na capacidade modernizadora da gestão pública implantada pelo governador, reconduzindo o Estado na trilha do desenvolvimento. Este, sem dúvida, será seu passaporte para a reeleição pois os cidadãos acompanham o esforço do governo para cumprir seus compromissos”, analisa Attié.


O prefeito de Cristalina ao lado de Cristóvão Tormin, Itamar Barreto, Hildo do Candango e Gisele Araújo formam um grupo unido que não pertence ao PSDB, mas reconhecem – e acreditam – que Marconi é o candidato da base. Eles, mesmo envolvidos na busca de recursos junto ao governo federal, não desgrudam o olho da movimentação política. Todos sabem que a oposição liderada pelo PT-PMDB tenta montar uma chapa competitiva turbinada pela popularidade da presidente Dilma Roussef. Dilma é forte candidata à reeleição assim como Marconi, mas o PT em Goiás terá muitas dificuldades para unir forças para derrotá-lo. Attié vai mais além: “O governo Dilma não deixaria de ajudar Goiás por ser um Estado governado pelo PSDB. Somos uma força econômica no agronegócio, base de sustentação de nossa economia e mais, equilíbrio nos preços da cesta básica. Prejudicar Goiás, negando verbas, além de não ser nada republicano, prejudicaria uma força econômica que tanto contribui para o desenvolvimento do país”.

Fonte: jornal Opção edição 1969 de 31 de março a 6 de abril de 2013
Por:Wilson Silvestre

Domingo 31 de março

10 FRASES QUE NUNCA DEVEM SER DITAS NO TRABALHO

Algumas expressões podem ser mal interpretadas por seu chefe ou subordinado
Selecionamos aqui dez exemplos. Confira e lembre-se de banir essas expressões do seu vocabulário durante o expediente.

"Não é justo" - em vez de dizer que você está sendo injustiçado porque só o seu colega ganhou aumento ou porque só você precisou trabalhar no feriado, tente juntar dados e informações que apresentem bem o seu trabalho e façam com que ele seja reconhecido.
"Não é problema meu", "Não sou pago para isso" - atitudes egoístas podem limitar o crescimento profissional. Por mais que um pedido feito a você seja inconveniente ou inapropriado, imagine que ele é importante para quem o fez, portanto, tente não se mostrar indiferente ou insensível ao problema de outras pessoas.

"Eu acho" - Que frase soa melhor: "Eu acho que a nossa empresa pode ser uma boa parceira para você?" ou "Eu acredito que a nossa empresa pode ser a uma boa parceira para você? O "Eu acho" transmite uma certa insegurança para o interlocutor.
"Eu vou tentar" - Quando dizemos que iremos tentar fazer algo, está implícito que há a possibilidade de falharmos. Quando for falar com alguém no ambiente de trabalho, especialmente com seus superiores, prefira usar palavras como "Eu vou fazer".

"Ele é um idiota", "Ela é uma preguiçosa", "Odeio essa empresa" - Evite fazer esse tipo de comentário imaturo sobre seu trabalho e seus colegas, pois isso poderá se voltar contra você. Se você tiver uma reclamação realmente pertinente sobre alguém ou alguma coisa, tente comunicar seus superiores com tato e neutralidade.

"Mas nós sempre fazemos desse jeito" - Os líderes valorizam a inovação, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Uma frase como esta revela exatamente o oposto, ou seja, que você está fechado para novidades. Em vez de dizer isso, tente falar: "Que interessante, como poderíamos fazer esse trabalho?" Ou "Isso é bem diferente do que temos feito, vamos discutir os prós e contras".

"Isso é impossível" ou "Não há nada que eu possa fazer" - Ao falar dessa forma mostrando uma atitude pessimista, passiva e sem esperança. Será mesmo que todas as possibilidades de solucionar o caso já foram checadas? Para não deixar uma impressão negativa entre seus colegas, prefira dizer "Vamos discutir as possibilidades diantes das circunstâncias" ou "O que eu posso fazer é isso".

"Você deveria ter feito assim" ou "Você poderia ter feito de tal forma" - O ambiente de trabalho precisa ser um lugar de colaboração e trabalho em equipe. Ao apontar o dedo e dizer como alguém deveria ter feito seu trabalho, criamos um desconforto para todo mundo. Ao dar um feedback, tente usar expressões como "Da próxima vez, me passe as informações imediatamente" ou "Recomendo que no futuro você...".

"Eu posso estar errada, mas..." ou "Esta pode ser uma ideia boba, mas..." - Quando usamos uma expressão depreciativa, você acaba depreciando também a ideia que vem a seguir. Não é necessário usar esse tipo de expressão ao fazer uma sugestão. Em vez de dizer "Posso estar enganado, mas acho que estamos gastando tempo com essa discussão sem importância", prefira falar "A meu ver estamos gastando tempo com essa discussão sem importância".

Eu não tenho tempo para isso agora" ou "Estou muito ocupado" - Ainda que isso seja verdade, ninguém quer se sentir menos importante que alguém ou alguma coisa. Prefira dizer: "Será que podemos discutir isso outra hora?" ou "Que tal se eu passar na sua sala em 15 minutos para discutirmos isso?".

Fonte: Época NEGÓCIOS
Domingo 31 de março

30 de março de 2013

ENTERRADO CORPO DO EX-GOVERNADOR DE GOIÁS MAURO BORGES




Foi enterrado no início da noite de sexta-feira (29/3) o corpo do ex-governado de Goiás Mauro Borges Teixeira. O cortejo saiu do Palácio das Esmeraldas, onde o político foi velado e centenas de pessoas acompanharam. O caixão foi levado ao cemitério Jardim das Palmeiras por um carro do Corpo de Bombeiros. 

O corpo do ex-governador foi carregado pelo corpo fúnebre da Polícia Militar de Goiás no local do sepultamento. Os policiais ainda homenagearam Mauro Borges com três salvas de tiros. O corpo foi enterrado no jazigo da família. 

O ex-governador morreu na manhã desta sexta-feira na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Anis Rassi, onde foi internado no último dia 16 de março devido a uma pneumonia. Mauro Borges estava respirando com a ajuda de aparelhos e morreu após falência múltipla de órgãos. Há cinco anos, ele foi diagnosticado com o mal de Alzheimer. 

Fonte: DM
Sábado 30 de março

29 de março de 2013

O PT QUER ELEGER DOIS DEPUTADOS NA REMDF





O Partido dos Trabalhadores de Goiás tem como meta eleger de seis a oito deputados estaduais. Deste número, lideranças da Região Metropolitana do Distrito Federal (RemDF) acreditam que elege no mínimo dois: vereadora Cassiana Tormin, de Luziânia, e o secretário de Desen­volvimento da Região Metro­politana do governo do DF, Arquicelso Bites. Ele é marodor de Valparaíso. A corrente que apoia o deputado estadual Mauro Rubem (PT) articula lançar um nome ligado aos movimentos sociais, principalmente da agricultura familiar, para disputar uma vaga na As­sembleia Legislativa. Mauro Rubem confirma, mas não revela quem. “Ainda estamos discutido o nome, mas garanto que vamos ter um candidato oriundo deste movimento de trabalhadores.”

Ao conquistar a prefeitura de Valparaíso com a professora Lucimar Nascimento, derrotando a também professora Lêda Borges (PSDB) - uma forte aliada do governador Marconi Perillo -, o PT viu uma brecha para ampliar o projeto político de chegar ao governo estadual. Os petistas avaliam que, ao perder as Prefeituras de Luziânia, principal município da RemDF, Valparaíso e Novo Gama, o grupo liderado pelo ex-prefeito de Luziânia Célio Silveira, que tem Lêda Borges, deputada estadual Sônia Chaves e Sônia Melo, de Cidade Ocidental, ficou fragilizado. “O PT terá como argumento em 2014 a necessidade de alternância de poder e a RemDF, até então um tradicional reduto tucano, deixa de ser um ponto de desequilíbrio em favor do PSDB. Temos, além do apoio do governador Agnelo Queiroz, a Prefeitura de Valparaíso, e provavelmente o apoio do prefeito de Novo Gama, Eve­raldo Detran (PPL)”, analisa um dos aliados de Lucimar.


De fato, o argumento é realista, mas a base do governador Marconi Perillo, liderada pelos prefeitos Luiz Attié (Cristalina), Cristóvão Tormin (Luziânia) e Itamar Barreto (For­mosa), ambos do PSD, mais os prefeitos de Águas Lindas, Hildo do Can­dango, e de Cidade Ocidental, Gisele Araújo, ambos do PTB, tem um capital político próximo de 300 mil votos contra, no máximo, 120 mil do lado do PT. É bom lembrar que o PSDB liderado por Célio Silveira também está à frente de duas importantes agências do governo estadual: Esportes e Lazer (AGL) e de Desenvolvimento Regional (AGDR).


Mesmo tendo perdido prefeituras importantes, o PSDB, conforme pesquisas na região, não anda assim tão ruim de voto. Em Novo Gama, por exemplo, Sônia Chaves conta com a simpatia do eleitor para se reeleger, sinal de que a derrota para Everaldo Detran foi um recado do eleitor: queremos Sônia deputada e não prefeita. Em Valparaíso, Lêda é lembrada para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, projeto que ela nega de joelhos. Ela teme que sua aliada Sônia Chaves interprete isso como traição já que as duas são unha e cutícula. Sem dúvida será um bom combate. A pergunta que se faz é: Lucimar e Arquicelso dão con­ta de liderar uma onda contra Marconi Perillo?

Wilson Silvestre para o Jornal Opção edição 1969 de 31 de março a 6 de abril de 2013

 Domingo 31 de março