Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

30 de abril de 2012

ENQUANTO ISSO EM ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS ESQUECERAM DE MIM



Por Moisés Tavares =

A principal avenida da cidade de Águas Lindas. A JK que foi revitalizada recentemente com gastos de mais de 5 milhões de reais dos cofres públicos, esta abandonada: suja,  com mato alto, a grama plantada esta morrendo ,animais transitando livremente pela mesma, os tijolinhos(coisa mais horrível do mundo)que foram colocados na calçada estão se soltando, as palmeiras que foram plantadas no centro da avenida estão morrendo por falta de cuidados, os camelôs e vendedores de badulaques ocupam toda a calçada e atrapalham o trafego de pedestre.

 Foto:Arquivo_Beto Castanheiro

 Aos pés da imagem da santa que foi colocada pela prefeitura a água parada virou criadouro do mosquito da dengue, as lojas com as suas fachadas cheias de pichações revela a fraqueza do poder público em não dar conta de vencer uma questão social e/ou (criminosa ????) tão explicita ultimamente, não escapam prédios públicos e nem privados.

Segunda – feira 30/4/2012 ás 13:05h
Postada pelo Editor

29 de abril de 2012

ANDRESSA MENDONÇA, A MULHER QUE DEU NA “CABEÇA” ......




 Blog do Mamede -28/4 =

Gente boa do blog, como sempre atrás de todos escândalos, disputa pelo poder ou por outras coisas tem que ter mulher, costumo dizer que é o cabide mais caro do mundo e que mais traz problemas, claro que traz felicidades também, são alguns segundos de prazer que elas nos proporcionam que ficam guardados e lembrados até a eternidade, mas antes que os “bicho esquisito” me condenem vamos aos fatos.

Andressa Mendonça (Foto) é a atual mulher do bicheiro Carlinhos Cachoeira, é a mesma que era esposa do suplente do senador Demostenes Torres, dono de uma ds construtoras  mais poderosas do Brasil, secretário de infra estrutura do governo de Goiás, ex amigo do  peito governador Marconi Perillo e de muita gente importante em Goiás, atualmente o empresário espera o senador Demóstenes Torres cair para ocupar sua vaga e virar senador da república das bananas sem ter tido um voto sequer, a moda agora é essa, empresário patrocinar candidaturas de políticos e ou serem suplentes dos candidatos ao senado e depois ficarem com a vaga, nesse caso, o investimento foi algo em toruno de um milhão de reais, só em doações oficiais ao Demóstenes bicheiro, até o nome do cra não lembro, me parece que é Wides de alguma coisa, garonto que 99,99 dos goianos nunca ouviram falar dele, mas mesmo assim ele será senador, porque não tenho dúvidas os dias do bicheiro senador estão chegando ao fim.

Pois bem, é esta carteira privilegiada que Andressa largou para ficar com Carlinhos Cachoeira e não tenham dúvidas, grandes problemas envolvendo esta quadrilha poderosa estão vindo a tona por causa desse chifre milionário, vocês leram certinho, o chifre que a poderosíssima , Andressa colocou no mega empresário é a ponta desse iceberg, foi o estopim, do fim da república do bicho em Goiás, ou pelo menos o ffim do anonimato de uma relação estreitamente profícua (para les, claro).

Nem irei escrever aqui do colar de 90 mil reais que ela recebeu de presente em um dos primeiros encontros com o bicheiro bom de lábio e de amigos e certamente de outras coisitas mais.


O governador Marconi Perillo(, que inicialmente negou que sabia que Carlinhos era  contraventor, mas que lhe vendeu uma mansão, que disse que o bicheiro não tinha influência em seu governo, mas depois  admitiu que tinha, “mas só um pouquinho”, que negou que ele fosse o “maior” citado por Carlinhos em conversa com sua secretária particular, mas depois manda recado ao bicheiro pelo senador oficce boy, Demóstenes Bicheiro Torres, de acordo com gravação feita pela Polícia Federal, autorizada pela justiça, sabia da troca de marido da “barbie”  do cerrado, pois bem, se o governador tivesse feito ou  agido da mesma forma que diz ter  agido durante o mensalão, avisado o presidente Lula de tudo, ele mesmo não estaria nesse momento espremido na parede e nem precisasse conferir todos os dias o que está dando no bicho.

É gente boa do blog, por mulher e principalmente por aquela peça que só elas carregam, esse é o grande diferencial, se mata, se morre e se derrubam gigantes, Carlinhos Cachoeira é um desses gigantes, já estive pessoalmente com ele por algumas horas, lá pelos anos de 1995/ 1996, e ele nao é mesmo o monstro que estão dizendo, se estivessemos em outros países, ele seria apenas mais um empresário bem sucedido e de uma convivência sadia, mais em outros também poderia nesse momento já ter sido eletrocutado ou fuzilado.
O que quero mesmo dizer?

É que o cara não é problema por ser bicheiro, esse é uma contravenção apenas e muito simpática diga se de passagem, e bicheiros são amigos de todos os políticos sim, convivem bebem juntos e até chifram juntos, distribuiem renda e acabam por ajudar muita gente, sem dizer nos milhares de empregos que geram, o  primeiro problema é a ilegalidade, o segundo é o que  advém do jogo do bicho ,  outros crimes e corrupções que acabam vindo dele e principalmente pelas máquinas de caça níqueis, essas sim um roubo e uma bandidagem descarada.

Apesar que tudo vale mesmo a pena, quando a alma não é pequena, já dizia o poeta…

Domingo 29/4/2012 – ás 13:10h
Postado pelo Editor

28 de abril de 2012

COM CACHOEIRA, DEMÓSTENES COMBINA 'BATER' EM GURGEL, UM 'SEM VERGONHA


'
Alana Rizzo e Fábio Fabrini /Folha==

Em conversa com contraventor, parlamentar diz ser importante atacar procurador-geral, que arquivou representações da oposição contra Palocci

Investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) chamou o procurador-geral, Roberto Gurgel, de "sem vergonha" durante o escândalo do caso Palocci, em 2011. 

Áudios obtidos pelo Estado mostram que, em conversa com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o parlamentar afirmou que tinha de "bater" em Gurgel para ele não se animar a investigá-lo.

Segundo a Polícia Federal, a interceptação foi feita na manhã seguinte a um pronunciamento no Senado em que Demóstenes criticava a atuação do procurador-geral, que arquivou a investigação contra o ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Antonio Palocci, por enriquecimento ilícito a partir de consultorias supostamente prestadas por sua empresa, a Projeto. 

A representação foi feita pelos partidos de oposição. Na ocasião, o senador foi um dos maiores críticos à postura de Gurgel. 

"Se não der nele, ele (Gurgel) começa a pegar a gente também, você entendeu? Agora, se ele está cumprindo obrigação do governo, agora ele inocenta o governo e depois pega um da oposição. Isso é sem vergonha. Se não bater nele, ele anima", disse Demóstenes, em conversa às 10h06 do dia 7 de junho de 2011. 

Cachoeira elogiou o discurso do parlamentar e ressaltou que o procurador ficou "desmoralizado" depois da fala do senador.

Na época em que Demóstenes criticava Gurgel, a PF já havia remetido ao procurador peças do inquérito da Operação Vegas, que demonstravam a proximidade entre o senador e Cachoeira. Nos grampos, o parlamentar pede dinheiro ao contraventor para pagar suas despesas. 

Contudo, mesmo de posse do material desde 2009, o procurador só pediu autorização ao STF para investigá-lo em 2012, após a crise provocada pela Operação Monte Carlo.

Na quarta-feira, dia da primeira sessão da CPI do Cachoeira no Congresso, o senador Fernando Collor (PTB-AL) propôs a convocação de Gurgel, mas o requerimento foi rejeitado.

 Questionado pela imprensa sobre por que não pediu autorização para investigar Demóstenes em 2009, Gurgel afirmou que o inquérito daquele ano dependia de informações que só viriam a ser obtidas na Monte Carlo, deflagrada há dois meses.

‘Fumaça’. As interceptações mostram que o senador e Cachoeira cogitavam representar ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra a recondução de Gurgel ao cargo. 

O procurador teria, segundo Demóstenes, deixado de cumprir sua obrigação funcional. "Seria uma ótima representar contra ele no Conselho," diz o senador, animado com a proposta de Cachoeira de fazer um ato contra a recondução de Gurgel ao cargo.

Em 3 de agosto, durante a sabatina para a recondução, Demóstenes voltou a questionar o procurador sobre o arquivamento no caso Palocci. "Causou estranheza porque, para se iniciar uma investigação, bastam indícios, que são fumaças, e o que nós imaginávamos é que (ele) iria abrir um processo de investigação.

 Vossa excelência teve documentos a que nós não tivemos acesso, que são sigilosos, e há algumas situações muito estranhas. O Supremo já admitiu investigação a partir de matérias de jornal", afirmou o senador. 

Na época, Gurgel afirmou que não via indícios de crime e, por isso, decidiu arquivar as representações. "Não é possível concluir pela presença de indício idôneo de que a renda havida pelo representado (Palocci) como parlamentar ou por intermédio da Projeto adveio da prática de delitos, nem que tenha usado do mandato de deputado federal para beneficiar eventuais clientes de sua empresa perante a administração pública."

Nesta sexta-feira, 27/4, a Procuradoria-Geral da República não comentou as críticas de Demóstenes relacionadas à atuação de Gurgel. Por meio de seu advogado, o senador informou que não comentaria os áudios da Monte Carlo.

Sábado 27/4/2012 ás 22:30h
Postado pelo Editor

“QUESTÃO DE ORDEM” DO MENSALÃO ESTÁ NA PAUTA DE QUARTA



Por: Pedro canário ==

Está na pauta de julgamento do Supremo Tribunal Federal da próxima quarta-feira (2/5) a “nona questão de ordem” na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Não foram esclarecidos detalhes sobre o que será tratado na sessão de julgamento, mas circula nos corredores do STF que o objetivo do relator, ministro Joaquim Barbosa, é discutir os procedimentos a serem adotados durante o julgamento. 

Também há a informação de que Joaquim Barbosa disponibilizou a questão de ordem para a pauta sem avisar a Presidência. Conta-se que nenhum material foi enviado ao gabinete do presidente, ministro Ayres Britto, para esclarecer do que se trata o assunto.

O caso está cercado de polêmicas e informações de bastidores. A imprensa pressiona que o caso seja julgado o mais rápido possível, para que os crimes de que são acusados os réus não prescrevam. Mas o relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, ainda não devolveu o processo à presidência, para que seja colocado em pauta.
Em diversas entrevistas, o ministro Ayres Britto disse ter pressa para julgar o mensalão, por conta da pressão popular. 

A Academia Brasileira de Direito Constitucional (Abdconst) chegou a pedir a Britto que suspenda as férias de julho do Supremo para que o caso seja julgado ainda no primeiro semestre deste ano.

De acordo com notícia publicada pelo blog do jornalista Lauro Jardim nesta sexta-feira (27/4), Britto teria dito ao presidente da Abdconst, Flávio Pansieri, que o mensalão será julgado em junho. Diz a notícia que, em conversa telefônica, o ministro disse a Pansieri que Lewandowski deve entregar seu voto até o fim de maio e, caso as discussões não acabem em junho, vai consultar os demais ministros sobre a possibilidade de marcar duas sessões durante o recesso de julho. 

À noite, no entanto, a assessoria do presidente afirmou ao jornalista que o ministro Lewandowski não sinalizou qualquer data para o julgamento.

É certo que o caso, quando for julgado, vai mobilizar muita gente até o Plenário do STF. Pela lista de partes e advogados, da seção de acompanhamento processual do site do Supremo, são 38 réus e 53 advogados. Não se sabe quantas serão as sustentações orais.

Sábado 28/4/2012 ás 9:30h
Postado pelo Editor

27 de abril de 2012

INTEGRA DO INQUÉRITO DO STF CONTRA DEMÓSTENES



Vassil Oliveira =

O Site Brasil 247 publica documento encaminhado na tarde desta sexta 27 pelo ministro Ricardo Lewandowski à CPI do Cachoeira e ao Conselho de Ética do Senado; segredo de justiça que agora não é mais; diálogos em profusão; confira

 


Sócio da construtora Delta, funcionário do contraventor Carlinhos Cachoeira e integrante de organização criminosa. É assim que o procurador-geral da República Roberto Gurgel se refere, em inquérito enviado nesta sexta-feira 27 pelo Supremo Tribunal Federal à CPI do Cachoeira e à comissão de Ética do Senado.

247 obteve com exclusividade a íntegra do inquérito. Há uma série de situações que ainda não haviam sido reveladas. Fica ainda mais clara a ligação entre a ORGCRIM, como a Polícia Federal se refere à Organização Criminosa, e o goverandor de Goiás, Marconi Perillo.
 Os grampeados falam em detalhes sobre a situação de diversos contratos da Delta Engenharia. De número 3.430, o inquérito deve resultar na cassação, pelo Senado, do mandato de Demóstenes. A autorização para a remessa do inquérito ao Congresso foi dada pelo ministro Ricardo Levandovski. 

Os dados poderão ser analisados também pela Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados, que investiga os parlamentares João Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), pelo envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Cachoeira é suspeito de envolvimento com jogos ilegais e foi preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro. A CPMI que leva seu nome investigará sua ligação com políticos e empresários.

Leia aqui a íntegra do inquérito elaborado pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.
Abaixo, seus sete anexos, pelos links abaixo:
Volume 1 - "É um recado do Marconi", diz o senador Demóstenes a Carlinhos Cachoeira
Volume 2 - Neste anexo, evidenciam-se as relações estreitas entre Carlos Cachoeira e a Delta.
Volume 3 - Cachoeira diz que comprou um site de jogos por R$ 800 mil e que irá colocar seus negócios todos nele. Conversas citam encontro do bicheiro com o prefeito de Águas Lindas (GO).
Volume 4 - Na quarta parte, diálogos comprovam a relação de Cachoeira com o ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que “está doidinho para abrir a boca”.
Volume 5 - O ex-araponga Adalberto Araújo informa por telefone a Carlinhos Cachoeira que está tentando, sem sucesso, se infiltrar no governo do Distrito Federal.
Volume 6 - Nesta sexta parte, há diversas conversas de Cachoeira com um de seus principais assessores, Gleyb Ferreira da Cruz, com quem fecha negócios. Há também citações aos nomes do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu e do vereador de Anápolis Wesley Silva, os dois presos na Operação Saint-Michel.
Volume 7 - Nesta sétima parte do relatório, a PF descreve a influência de Carlos Cachoeira no governo de Marconi Perillo, em Goiás, e fala até da tentativa de entrega de dinheiro no Palácio das Esmeraldas. O Detran de Goiás seria da cota de Cachoeira, segundo a PF.

Foto: Divulgação
Sexta – feira 27/4/2012 às 17:41


“Liga pro Marconi... para o Estado interceder...puxar esse pessoal para cumprir aqui, entendeu?”




Vassil Oliveira _247 =

É Carlinhos Cachoeira, grampeado, falando a Demóstenes Torres; antes, senador havia dito que tinha um “recado do Marconi” a ser dado pessoalmente; até o jogador Tulio Maravilha é citado como tendo recebido R$ 30 mil do contraventor; íntegra do volume do 1 do inquérito do STF

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, elaborou seu relatório com base em documentos enviados a ele pela Polícia Federal, com, em tese, todas as interceptações telefônicas feitas pela Operação Monte Carlo. Essas escutas estão transcritas em sete volumes anexados ao inquérito, publicados hoje por 247.

No anexo 1, as conversas entre os integrantes da ORGCRIM – como a Polícia Federal se refere a Organização Criminosa – giram muito fortemente sobre interesses da quadrilha no Estado de Goiás. Na página 9, por exemplo, o senador Demóstenes Torres diz a Carlinhos Cachoeira que tem “um recado” a transmitir, vindo do governador Marconi Perillo. A ressalva é que o assunto tem de ser tratado pessoalmente. Na página 11, é Cachoeira que pede a Demóstenes para pedir ao governador que faça algo: “puxar esse pessoal para cumprir aqui”. 

Da a impressão que se trata de transferência de presos, mas pode ser outra situação. A respeito das conversas desse volume 1, ainda, há diálogos em que Cachoeira fala em fazer pagamentos a uma emissora de tevê e um jornal de Anápolis e de “dois milhões” no Detran, o Departamento de Trânsito que estaria sobre sua esfera de influência.

Na página 19, o jogador Túlio Maravilha é citado num dos diálogos como tendo recebido R$ 30 mil de Carlinhos Cachoeira. O contraventor, num trecho que está em "resumo", teria dito, noutra conversa com o senador Demóstenes Torres, que a vitória da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, naquele carnaval de 2011, fora arranjada.

Numa conversa com Cachoeira, um homem identificado como Santana surge dizendo que terá um encontro com Gerominho, político do Rio de Janeiro acusado de ser líder de milícias.

Confira:
Foto: Elza Fiúza/AGÊNCIA BRASIL 

Sexta – feira 27/4/2012 às 20:00

CARLINHOS QUE EU CONHEÇO FAZ CARIDADE, DIZ MULHER DE CACHOEIRA



Agência Estado =

O contraventor Carlinhos Cachoeira, preso desde fevereiro, está revoltado e se considera “preso político”, de acordo com sua mulher Andressa Mendonça, de 30 anos. Em entrevista à Folha, ela considera injustas as informações veiculadas sobre Cachoeira, apontado como líder de esquema de jogos ilegais pela Polícia Federal. “Julgam o Carlinhos por isso ou por aquilo. Mas a pessoa que eu conheço não é essa. O Carlinhos que eu conheço faz caridade, doa caminhão de macarrão para creche, doa caminhão de brinquedo”, disse.

Carlinhos Cachoeira foi preso durante a Operação Monte Carlo, que aponta ainda a participação de políticos e agentes públicos nos negócios mantidos pelo contraventor. O caso será investigado pela CPI do Cachoeira, instalada formalmente nessa semana no Congresso.

Para Andressa Mendonça, que visita o marido toda a semana na penitenciária da Papuda, em Brasília, Cachoeira diz que a Operação Monte Carlo ganhou caráter político. “[Ele] acha que fizeram ele de bode expiatório”, afirmou. “Acredito que ele é inocente, que vai ter oportunidade de falar e se defender. Ele se considera um preso político. Fica revoltado.”


Segundo Andressa, Cachoeira não cita nomes nem o que dirá quando for convocado a depor na CPI. Para ela, as atividades do marido não são ilegais e ele apenas trabalharia pela regulamentação dos jogos no Brasil. Andressa afirmou desconhecer em detalhes os negócios de Cachoeira e disse que ele não trabalha somente com jogo. Ela, no entanto, não soube dizer o que é. “Tenho que buscar.”

Sexta – feira 27/4/2012 ás 19:31h
Postado pelo Editor