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31 de março de 2015

LEMBRANÇAS NECESSÁRIAS





Durante os 21 anos do regime militar, todo dia 31 de março comportava comemorações públicas. Depois, as referências limitaram-se aos quartéis e às ordens-do-dia dos ministros castrenses. Os governos da Nova República ignoraram a data, hoje lembrada por número cada vez menor de quantos participaram da deflagração do golpe e, depois, de suas administrações.

Aqui e ali certos patetas empenham-se em pedir o retorno das forças armadas ao poder, esquecidos de que a História só se repete como farsa.

É preciso registrar, no entanto, que apesar dos excessos e da truculência com que os donos do poder enfrentavam os problemas nacionais, foi aos poucos que a opinião pública posicionou-se contra eles. A sucessão de atos institucionais e de pacotes arbitrários acabou levando multidões às ruas, exigindo a volta ao regime democrático. A natureza seguiu seu curso até que o último dos presidentes militares, general João Figueiredo, percebeu estar esgotado o modelo imposto em 1964. Pediu até que o esquecessem, tendo antes adotado as medidas necessárias, como o levantamento da censura, a anistia e a proibição da tortura. Não deve ser esquecido, pois dele também vieram iniciativas como o fim da lei de Segurança Nacional e a possibilidade de criação de novos partidos políticos.

Hoje virou moda todo mundo dizer que “lutou contra a ditadura”, mas não foi bem assim. A maioria acomodou-se, mesmo sem gostar dos que, sem mandato popular, impunham sua vontade.

AJUSTE A CONTA-GOTAS

Quem botou o dedo na ferida foi o presidente do Senado, Renan Calheiros, quando declarou estar tudo errado na tentativa de o governo ver aprovado o ajuste fiscal. Porque as medidas deveriam ter começo, meio e fim, ou seja, o ministro da Fazenda precisaria definir num só conjunto o que pretende. Apresentar o ajuste a conta-gotas é desgastante.(Carlos Chagas)

Terça-feira, 31 de março, 2015

30 de março de 2015

ATIVIDADES NO CCI MARCAM COMEMORAÇÕES AO DIA DA MULHER EM ÁGUAS LINDAS




Com o tema “Papel da mulher na atualidade” a Secretaria de Ação Social e Cidadania preparou na última sexta feira dia (27), uma série de atividades em comemoração ao mês da mulher (Projeto da ex-vereadora, Marisa do telefone). O evento aconteceu nas dependências do Centro de Convivência do Idoso (CCI) e contou com a presença de várias mulheres da comunidade.


O prefeito Hildo do Candango, falou da importância da participação da mulher na sociedade, e como hoje elas se destacam nas mais variadas áreas de atuação. “Eu tenho a satisfação de ter mulheres importantes na minha vida, como minha mãe, minha esposa, minhas filhas e uma linda neta. Sem elas nós não somos nada”, disse Hildo.

“Cerca de 75%  do quadro de servidores municipais são mulheres, e muitas delas em posição de destaque, como é o caso da secretária de Ação Social dona Aleandra, a diretora do Trabalho dona Fábia e a procuradora geral do município drª Julianna”, destacou o vice-prefeito Luiz Alberto Jiribita.

Já a primeira-dama e secretária de Ação Social, Aleandra de Sousa, agradeceu a presença de todos e o apoio recebido do prefeito Hildo na realização de todos os projetos conduzidos pela sua secretaria. Dona Aleandra, como é conhecida na cidade, também agradeceu a Câmara Municipal pelo apoio dado às ações da administração, que tem como objetivo de melhorar a qualidade de vida de toda população. “Parabéns a todas as mulheres, nós não temos apenas um dia, o inteirinho é nosso”, disse Aleandra.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Segunda-feira, 30 de março, 2015

MAIS CORRUPÇÃO, DA GROSSA, COMEÇA A SER DESCOBERTA





Mais um grande esquema de corrupção começa a ser desvendado em Brasília, como resultado de uma operação conjunta da Polícia Federal, Ministério Público e Receita Federal.

Muitas empresas - inclusive bancos e pelo menos uma indústria do setor automobilístico - foram apanhadas na primeira rede da investigação, A mesma que descobriu o que boa parte da população de Brasília já desconfiava: alguns escritórios de “consultoria tributária” dentre os inúmeros que existem na Capital Federal não fazem outra coisa do que tráfico de influência, ou o que é mais grave, intermediação de propinas em troca de redução de dívidas tributárias.

A Polícia Federal teve um fim de semana movimentado – assim como será a semana que hoje se inicia – visitando casas cinematográficas, apreendendo cofres, carros caríssimos e, que consideram ainda mais importante, computadores.

Num só episódio um cofre com a bagatela de 800 mil reais foi confiscado na casa de Leonardo Manzan, ex-conselheiro do CARF - o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, órgão do Ministério da Fazenda que representa última instância administrativa para recorrer de cobranças da Receita Federal.

Coincidência? Manzan é genro do ex-secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, homem da maior confiança do Partido dos Trabalhadores, e que em 2011 foi nomeado presidente do CARF por escolha pessoal do ex-ministro Guido Mantega, que, como foi noticiado à época, chegou a mudar o regimento do órgão para que Cartaxo pudesse assumir a função. Recorde-se que Cartaxo comandou a Receita durante o período da “farra” de quebras de sigilos de tucanos no ano eleitoral de 2010.

De acordo com as investigações em curso consultorias conseguiam obter resultados “favoráveis” a seus clientes, que se beneficiavam de expressiva redução das multas impostas pela Receita. Muitas dessas consultorias tinham como sócios conselheiros e ex-conselheiros do CARF.

O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, enveredou por nova trilha de investigação que começa revelar o que todos nós, os paspalhos -  cidadãos tapeados e contribuintes idiotas-, intuíamos: a quadrilha instalada na Petrobras para roubar é apenas parte de um amplo e complexo esquema corrupção, cujos tentáculos se estenderam para dezenas de órgãos públicos, autarquias e empresas estatais e de economia mista.

Moro obteve dos arquivos do doleiro Alberto Youssef uma lista de 750 obras públicas, nos mais diversos setores da infraestrutura, rica de detalhes sobre projetos, propostas, clientes, valores, “clientes” (empreiteiras) e nomes, muitos nomes. (Diário do poder) 

Segunda-feira, 30 de março, 2015